trans-intermecânica e efeitos: 6.701 a 6.710.
física básica da pedra filosofal com categorias
de Graceli.
Durante os processos de transmutações em vários
níveis, tipos, potenciais, qualidades, quantidades, tempo de transmutação,
intensidades, alcances, e outros.
Se produz outros fenômenos secundários, e outras
energias, conforme cada nível e categoria envolvendo os elementos em
transmutações e os agentes categoriais citados acima, e outros agentes não
citados.
Onde se tem potenciais de interações de íons e
cargas, de radioatividades, de eletromagnetismo, de termicidades, tunelamentos,
refrações e difrações, transformações de energias, vibrações quântica e saltos
quântico, dilatações relativísticas ou não, e outros, como agentes e fenômenos
transformados nos processos e seus efeitos.
Ou seja, se tem efeitos categoriais para
transmutações de isótopos, ou mesmo de elementos estáveis.
Vejamos alguns exemplos, mas sem as categorias de
Graceli como agentes e fenômenos secundários como transformativos e
transformantes.
Uma das
primeiras possibilidades de “encontrar” a pedra filosofal -
mecanismo pelo qual é possível transformar um elemento químico em outro -,
aconteceu somente no Século 20, com a célebre experiência realizada pelo físico
neozelandês Lord Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908), em
1919 (Philosophical Magazine 37, p. 537; 571; 581), na qual uma partícula α
(2He4) ao atravessar um cilindro contendo gases,
principalmente nitrogênio (7N14), havia transmutado esse
elemento químico em oxigênio (8O17) com a emissão de
um próton (p) (1H1),
segundo a seguinte reação nuclear: 2He4 + 7N14 → 8O17 + 1H1,
reação essa considerada como a descoberta do p. Como Rutherford transmutou o N
no O, ele é considerado o “primeiro alquimista contemporâneo”. Note-se que, em
1932 (Proceedings ofthe Royal Society of London A136, p. 696; 735; Nature 129, p. 312), o físico inglês Sir James Chadwick (1891-1974; PNF, 1935) descobriu o
nêutron (n), em uma reação em que transmutou o boro (5B11)
no 7N14 e do tipo: 2He4 + 5B11 → 7N14 + 1n0.
Com essa descoberta estava completo o núcleo ritherfordiano (prótons e nêutrons, cuja soma recebe o
nome de massa atômica A), proposto por Rutherford, em
1911 (Proceedings of the Manchester Literary and Philosophical Society of London 55, p. 18; Philosophical Magazine 5, p. 576; 21, p.
669).
é oportuno destacar que o químico norte-americano Glenn Theodore Seaborg
(1912-1999; PNQ, 1951), descobridor de vários elementos transurânicos, em 1980 [Kendall Haven, As Maiores Descobertas
Científicas de Todos os Tempos (Ediouro, 2008)], começou a realizar experiências do
tipo Relativistic Heavy Ion (RHI) (“Íons Pesados Relativísticos”)
com o objetivo de produzir isótopos de ouro (79Au196,97). Assim, ele, o físico sueco Kjell Aleklett e os químicos
norte-americanos David J. Morrissev, Walter D. Loveland e Patrick
L. McGaughey usaram o cíclotron do Lawrence
Berkeley Labotarory e bombardearam o bismuto (83Bi209) com feixes de carbono (6C12)
(de energia 4.8 GeV e 25,2 GeV) e o neônio (10Ne20) (de
energia 8,0 GeV), em reações nucleares do tipo: Bi(C, X)Au e Bi(Ne, X)Au, cujos resultados foram apresentados
em 1981 (Physical Review C23, p. 1044). É oportuno registrar que esse processo
foi tão frustrante para alguns “ambiciosos alquimistas atuais (capitalistas)”,
pois cada isótopo de Au que
foi criado custou muito mais do que se ele fosse comprado no mercado aberto.
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