terça-feira, 3 de outubro de 2017


trans-intermecânica e efeitos: 6.701 a 6.710.
física básica da pedra filosofal com categorias de Graceli.


Durante os processos de transmutações em vários níveis, tipos, potenciais, qualidades, quantidades, tempo de transmutação, intensidades, alcances, e outros.

Se produz outros fenômenos secundários, e outras energias, conforme cada nível e categoria envolvendo os elementos em transmutações e os agentes categoriais citados acima, e outros agentes não citados.

Onde se tem potenciais de interações de íons e cargas, de radioatividades, de eletromagnetismo, de termicidades, tunelamentos, refrações e difrações, transformações de energias, vibrações quântica e saltos quântico, dilatações relativísticas ou não, e outros, como agentes e fenômenos transformados nos processos e seus efeitos.

Ou seja, se tem efeitos categoriais para transmutações de isótopos, ou mesmo de elementos estáveis.

Vejamos alguns exemplos, mas sem as categorias de Graceli como agentes e fenômenos secundários como transformativos e transformantes.


Uma das primeiras possibilidades de “encontrar” a pedra filosofal - mecanismo pelo qual é possível transformar um elemento químico em outro -, aconteceu somente no Século 20, com a célebre experiência realizada pelo físico neozelandês Lord Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908), em 1919 (Philosophical Magazine 37, p. 537; 571; 581), na qual uma partícula α (2He4) ao atravessar um cilindro contendo gases, principalmente nitrogênio (7N14), havia transmutado esse elemento químico em oxigênio (8O17) com a emissão de um próton (p) (1H1), segundo a seguinte reação nuclear: 2He4 + 7N14 → 8O17 1H1, reação essa considerada como a descoberta do p. Como Rutherford transmutou o N no O, ele é considerado o “primeiro alquimista contemporâneo”. Note-se que, em 1932 (Proceedings ofthe Royal Society of London A136, p. 696; 735; Nature 129, p. 312), o físico inglês Sir James Chadwick (1891-1974; PNF, 1935) descobriu o nêutron (n), em uma reação em que transmutou o boro (5B11) no 7N14 e do tipo: 2He4 + 5B11 → 7N14 1n0. Com essa descoberta estava completo o núcleo ritherfordiano (prótons e nêutrons, cuja soma recebe o nome de massa atômica A), proposto por Rutherford, em 1911 (Proceedings of the Manchester Literary and Philosophical Society of London 55, p. 18; Philosophical Magazine 5, p. 576; 21, p. 669).  

         é oportuno destacar que o químico norte-americano Glenn Theodore Seaborg (1912-1999; PNQ, 1951), descobridor de vários elementos transurânicos, em 1980 [Kendall HavenAs Maiores Descobertas Científicas de Todos os Tempos (Ediouro, 2008)], começou a realizar experiências do tipo Relativistic Heavy Ion (RHI) (“Íons Pesados Relativísticos”) com o objetivo de produzir isótopos de ouro (79Au196,97). Assim, ele, o físico sueco Kjell Aleklett e os químicos norte-americanos David J. Morrissev, Walter D. Loveland e Patrick L. McGaughey usaram o cíclotron do Lawrence Berkeley Labotarory e bombardearam o bismuto (83Bi209) com feixes de carbono (6C12) (de energia 4.8 GeV e 25,2 GeV) e o neônio (10Ne20) (de energia 8,0 GeV), em reações nucleares do tipo: Bi(C, X)Au e Bi(NeX)Au, cujos resultados foram apresentados em 1981 (Physical Review C23, p. 1044). É oportuno registrar que esse processo foi tão frustrante para alguns “ambiciosos alquimistas atuais (capitalistas)”, pois cada isótopo de Au que foi criado custou muito mais do que se ele fosse comprado no mercado aberto.

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